Tuesday, November 30, 2010

HIPORTIREOIDISMO

Confira neste artigo informações sobre esta doenças/problema de saúde bem como alguns tratamentos naturais que poderão lhe ajudar. SINTOMAS

Fadiga e incapacidade de tolerar o frio são os sintomas mais comuns.

Outros incluem: perda de apetite, lento ritmo cardíaco, fraqueza muscular e possíveis cãibras, pele seca e escamosa, infecções recorrentes, retenção hídrica (edema) e sobrepeso, unhas quebradiças, constipação, depressão, dificuldade de concentração, uma coloração amarelo-laranja da pele (especialmente nas palmas das mãos). Nas mulheres, pode ser menstruação dolorosa, uma quitação leitosa da mama, e problemas de fertilidade.

CAUSAS

A glândula tireóide é o órgão do termostato. Diz ao resto do corpo quando a produzir mais calor ou menos. Tiroxina é segregada pela tiróide (uma glândula em forma de borboleta na parte da frente do seu pescoço), e afeta várias funções corporais, incluindo a taxa geral do metabolismo. A hipófise, localizada no centro do crânio, envia TSH (hormônio estimulante da tireóide), para falar para a tiróide acelerar ou abrandar. Quando uma tireóide fraca não responde, os níveis de TSH permanecem altos e você tem hipotireoidismo.

O sistema imunológico pode, às vezes, produzir anticorpos que invadem e atacam a tireóide e perturbam a produção hormonal. Esta destruição da tireóide, resultando em hipotireoidismo, é denominada mixedema. É, atualmente, uma doença do sistema imunológico. Em muitos casos, acredita-se que um excesso de produtos químicos, gases venenosos, medicamentos, fumo, uma vida impura, etc, desorganiza o sistema imunológico e começa-se tal problema. Nestes casos, afastar-se dos produtos químicos, comer direito, usar um destilador para fazer a sua própria água, trabalhar ao ar livre parte do seu tempo, ter paz com Deus, poderá fazer com que a pessoa se sinta melhor a cada dia.

O tratamento médico inclui a obtenção de tiroxina de animais ou Synthroid. Um excesso pode causar aumento da freqüência cardíaca e agitação do braço estendido.

O ingrediente ativo no Synthroid sintético da tireóide e outros medicamentos é levotiroxina. Ele pode causar uma perda de até 13 por cento da massa óssea. Estima-se que 19 milhões de pessoas nos Estados Unidos usam essa droga para problemas da tiróide ou câncer da tiróide.

Suplementação para tireóide pode causar parada cardíaca em pessoas cujo coração não seja suficientemente forte para o aumento da atividade da tiróide de acordo com a dose que é tomada.

Medicação para tireóide pode ter um efeito semelhante sobre as adrenais. Podem começar a funcionar inadequadamente como resultado de anos de baixa tiroxina. O medicamento pode causar insuficiência adrenal. Diabetes pode ser agravado pela pílula para tiróide.

Suplementação para a tireóide também pode aumentar a necessidade de insulina, e alguns podem precisar de antidepressivos por se tornar extremamente agitados.

Medicação para a tireóide pode produzir arritmia, angina e taquicardia, ou queda de cabelo.

Após a menopausa, uma dose menor de medicação para a tireóide pode ser necessária para as mulheres.

O corpo humano precisa menos da tireóide a medida que vai envelhecendo, de modo que pessoas mais idosas poderiam tentar reduzir sua dose de Synthroid. Para fazer isso, tente reduzir a quantidade deixando de tomar uma dose por uma semana (exemplo: 5 doses por semana, em seguida, 4 doses da próxima semana, etc.) Quando você encontrar problemas, fique com a mesma quantidade de 4 semanas para ver se a tiróide irá ajustar-se a este novo valor. Após um mês, tente reduzir a dose novamente, mas permaneça um mês em cada nível reduzido. Claro, consulte seu médico antes de qualquer coisa.

TRATAMENTOS NATURAIS

• Você precisa de iodo cada dia, a cada refeição. O uso prolongado de medicação para tireóide pode enfraquecer os ossos ou resultar em câncer de mama.

• Uma fonte de iodo é a solução de Lugol. Isto, naturalmente, deve ser tomado em doses muito pequenas. Infelizmente, é difícil de se obter. Talvez seja encontrado em farmácias.

• Há também sal iodado. O problema aqui é que o alumínio presente, o que pode levar à doença de Alzheimer. Portanto, cuidado.

• Alguns usam sal marinho, mas geralmente não é nada mais do que o sal normal extraído do oceano ao invés de minas de sal. • Alguns utilizam sal das minas de sal, e moem tudo. Mas este carece de iodo.

• Para alguns, os problemas da tiróide podem ser corrigidos, mas para outros, é algo que durará toda a vida. Alguns especialistas dizem que é bom comer com moderação alimentos da família do repolho (brócolis, repolho, couve, couve de bruxelas, folhas de mostarda), pois eles tendem a suprimir a função tireoidiana. O mesmo é dito para os pêssegos e pêras.

• Cloro, flúor e iodo são quimicamente relacionados, e bloqueiam a entrada do iodo na tireóide. Portanto, evite água clorada, água fluorada e creme dental.

• Uma deficiência da tireóide pode resultar da falta de sol ou por gorduras (margarina, manteiga, maionese, alimentos fritos, óleos, e manteiga de amendoim).

• As funções da tireóide poderão ser aumentadas fazendo-se exercícios físicos, pois isso estimula a produção TSH pela hipófise. O T3 aumenta lentamente no sangue durante e após um exercício vigoroso.

• O leite materno é um bom tratamento para bebês hipotireoideanos, e ajuda a proteger os bebês normais de desenvolver o problema até o desmame.

• A vitamina A é necessária para iodo a ser devidamente absorvido; vitaminas B trabalham juntos, para nutrir a tireóide; B6 ajuda a tireóide em sua utilização eficaz de iodo na produção hormonal; B12 ajuda a tireóide a funcionar corretamente.

• Para estimular a tiróide: coma uma porção de aveia e bananas diariamente, tome uma ducha fria cada manhã e à noite, e trabalhe ao ar livre de 3 a 5 horas todos os dias.

• Evite cobertores elétricos, se puder.

• Utilize uma dieta livre de sal, óleo e açúcar até que a tiróide esteja sob controle. Mas, a longo prazo, você precisará de um pouco de sal e azeite.

INCENTIVO O segredo é a felicidade de viver uma vida totalmente dedicada a Deus. Coloque sobre Ele todas as suas dificuldades e problemas, e confie de que Ele te ajudará.



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colite

COLITE: Manifesta-se em cerca de 20% da população adulta mundial
Colite não é uma doença. É um distúrbio das funções intestinais, que se caracteriza por alterações na freqüência das evacuações e nas características das fezes. Há ainda aumento da sensibilidade nos intestinos, o que leva � dor ou a desconfortos abdominais. O problema é mais comum no “intestino grosso”, porém ocorre também no intestino delgado. Parte dos doentes tem diarréia, outros ficam com prisão de ventre e os restantes ora têm diarréia, ora prisão de ventre.
A colite atinge 20% da população adulta. Ocorre mais em mulheres dos 15 aos 45 anos > a proporção no ocidente, é de duas mulheres para cada homem. Acredita-se que essas pessoas nasçam predispostas a terem os sintomas em algum momento da vida.
As queixas dos portadores de prisão de ventre são evacuações difíceis, que exigem esforço, fezes de pequeno volume e calibre, endurecidas, nem sempre diárias. Os que têm diarréia precisam ir ao toalete freqüentemente. Em geral, as evacuações se iniciam logo após o café da manhã, apresentando estímulos repetidos para evacuar, o que leva a uma sucessão de evacuações de urgência. Quando vem a vontade, são obrigados a atendê-la de pronto; caso contrário correm o risco de não poderem se controlar.
Tudo pode se repetir depois do almoço. Outra característica é que a diarréia se manifesta só enquanto estão acordados e não os desperta durante a noite. Já quem apresenta a forma alternada passa alguns dias com diarréia e outros com prisão de ventre. No início dos sintomas há dias com evacuações normais, mas a tendência para a maioria dos indivíduos, é a diminuição dos intervalos de normalidade.
Outro sintoma importante é a dor ou desconforto abdominal, que diminui � medida em que eles eliminam gases ou fezes. Por muito tempo se especulou sobre a possibilidade de a causa do distúrbio ter origem psicogênica. Submetido a impactos emocionais durante o dia, o organismo responderia com dor a alteração do ritmo intestinal. O fator emocional é real, mas hoje se sabe que os sintomas estão relacionados sobretudo � serotonina, substância produzida por células do estômago e do intestino que é responsável pela modulação dos movimentos e da secreção dos fluídos nos dois órgãos.
Os critérios para o diagnóstico clínico do problema são os seguintes: dor ou desconforto abdominal que diminuem com a evacuação ou eliminação dos gases, associados � alteração na freqüência das evacuações ou na consistência do bolo fecal. Os sintomas devem existir no mínimo há um ano, por pelo menos três meses consecutivos ou não, ou em 25% das evacuações ou mais.
Esses critérios dão exatidão diagnóstica � maioria dos casos; até porque não há exames de laboratório ou imagem que identifiquem qualquer anormalidade intestinal. Os sintomas da colite podem ser intensificados por stress, ansiedade, depressão e outros fatores psicossociais. Já alimentos gordurosos, laxativos e produtores da gases (leite de vaca, repolho, couve, alho, grãos) aumentam o desconforto abdominal. Pessoas com sintomas ou que se acham portadoras da colite devem consultar um gastroenterologista, que poderá confirmar a existência da doença.
Constatado a presença da colite, caso tenham dor significativa, o controle é feito com antiespasmódicos ou outros relaxantes da musculatura intestinal, ou ainda com drogas que atuem sobre a sensibilidade das vísceras, por interferência na ação da serotonina. O tratamento inclui produtos que corrijam o ritmo das evacuações e a consistência do bolo fecal. A colite é tratada com remédios, mas tende a voltar, muitas vezes sem motivo aparente ou quando a pessoa sofre impactos emocionais, mesmo positivos.
É fundamental que o paciente portador de colite consulte um NUTRICIONISTA para lhe orientar sobre a alimentação mais correta a fazer, pois atualmente, já existem suplementos nutricionais em pó que promovem um certo fortalecimento das células intestinais, ajudando-as a ter equilíbrio no seu funcionamento, com o propósito de evitar as evacuações e/ou a prisão de ventre, aproximando-as de uma vida normal, mesmo que com a restrição dos alimentos causadores dos desconfortos abdominais.
Mas é também importante mudar o seu estilo de vida, aumentando os períodos de lazer, com o objetivo de diminuir o “STRESS”.


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